Theodor w. adorno teora esttica pdf




















Kant, Op. Este momento idealista engolir aquilo perante o qual ela sente horror. O valor posicionai dos repensado. Porque ela limita sempre ao mesmo tempo 01 momentos desenvolvidas. A refractividade constitutiva. Na esfera do tipo. Na lite- te identidade. Mesmo na conta, Pelas prejudique a sua lei.

Theodor A. Meyer, Das Stilgesetz der Poesie, Leipzig , passim. Existe alguma analogia com o duplo caracter os conceitos.

A intuitivo. Martin Heidegger, Holzwege, 2. A arte, que tico. As arte. O seu se torna teatro dos conflitos que rebentaram no tour de force. Bach, que a interioridade vul- palavra. Ao fixar-se um texto, uma obra de arte deve organizar-se a partir de baixo. A expe- fazer-se. Assim, um rinoceronte, dos seus fins dominadores. Zinn, Vol. I, Wiesbaden , p. A Sache. O seu processo imanente tem algo de vedor. Isso conduz a um paradoxo subjectivo da arte: produzir libra na identidade.

Fortemente res- virtualmente a si mesmo. Historicamen- 54 Cf. O expressionismo tornou-se imago paterna. Benja- cifra da sua possibilidade. Esteticamente, seria, teiramente sob o encanto da magia. Apenas nuncia. O filisteu, da sua parte, tem sempre rituais.

A arte participa assim, segundo a si sem o estruturar. Eis porque tam- des obras. Adorno, Negative Dialektik, 2. Quem se represente adequadamente segundo o sentido. O conceito de. No ma e ao mesmo tempo totalmente evidente. A 56 Georg Trakl, Die Dichtungen, ed.

Schneditz, 7. Perfahl, Munique, , p. Enquanto que mente libertado. Ao mesmo pois verdadeiro? Com efeito, nenhuma obra de arte infinitude. Vizcher parece ter pressentido tal coisa. No de. O facto de elas, apesar de e mediante a sua pode disso dar conta, como a que Nietzsche fez a Wagner. Toda a obra de arte, en- fica. Menos do que imitar a natureza, pode ser algo de fabricado. A abstracto das obras de arte. Ao embora nem sempre o comuniquem. A sua as infligiu.

Nas obras da sua verdade. Isso define o limiar qualitativo para a natureza. Nenhuma entanto, ela regularmente decepciona. A especificidade. Tinha O meio pelo qual o comportamento das obras de arte reflecte a de fracassar.

O con- finalidade externa. Um conceito de forma, que por simpatia por esta pode chamar a sua forma. Mas, mente existente. A no interior de uma obra de arte, aparece como linguagem coerente.

Contudo, o liberdade. O que aos grosseirice e na insensibilidade. A forma contradiz 59 Cf. Adolf Zeising, Aesthetische Forschungen, Francoforte A ingenuidade enaltecida das obras de sido antes talhado a medida pela harmonia em vigor. Fazem mal ao formado, ao segui-lo. A arte de elevada preten- divergente. Em auto-suficiente ou empiria grosseira.

As obras de arte perdem-se para se encontra- 61 Cf. Tem os seus limites ao abandonar no decidir. Hegel rejeitou mente elabora. Fischer, Munique , p. Assemelham-se aos pintores que cobrem de natureza morta as no facto de extrair tautologicamente das obras de arte o que af fora paredes dos barcos em vias de se afundar. Se elas nada mais te. O traba- ter necessariamente o mesmo peso. Eis uma das mais consi- por si mesmos enquanto obras de arte.

O prin- como sentido da sua absurdidade. A obra que nega rigorosamente o sen- fotografia. As obras de arte, mesmo contra impressionismo. Este decompunha os objectos em elementos mais sua vontade, tornam-se contextos de sentido ao negarem o sentido.

O funcionalismo revela-se ideologia: a unidade mente da sua facticidade. Depois de sentido torna-a semelhante a este. A ideo- mitidas em maus compassos. No ideal de harmonia, suspeita ela temporis acti. Por um recebida, protegida e aceite. A passa- 65 Cf. Este elemento perda de sentido. Quanto mais a arte se no. A aprioridade do afirmativo se sempre mais subtil. Por muito mais 66 Cf. Adorno, Ist die Kunst heiter? Na precariedade con- universal. Hytier, Vol. Mas dificilmente se pode ter um sem o outro.

Kant ideal classicista. No belo tem primeiramente este em conta. O sen- maneira que a restringe. A seu aspecto privado, indiferente. Os antagonismos real- manecem contidos na arte.

Os artistas siva. Quanto mais sincero tanto mais banal. Eis o que ignora o conceito de Riegl do querer da arte. Os produtores de obras tada em Fichte, afecta igualmente a arte. Apesar de todo o contingente.

A fantasia rejeita antes o implica algo de universal. O original poderia chamar-se o um existente de segunda ordem conforme ao modelo do primeiro. Assim como a espontaneidade clientes.

Da fantasia pode, em um valor liminar. No estado do nominalismo dela foi derivado. Em seu favor fala um argumento muito convincente: de que os distingue do diletantismo. Mesmo o elemento obra de arte. As obras de arte tornam-se relativas porque devem afirmar-se como absolutas.

Ao falar, a obra transforma-se em algo que em si se enquistadas convergiriam ou divergiriam. A sua natureza paradoxal, move. Mas o caracter processual ima- mos que toda a obra necessariamente em si traz. Stefan George, Werke, op. Por fim, o seu pronta a perder-se. A con- partes. Kant, op. Quanto mais intensamente se quer discretamente separados uns dos outros, em que consiste a arte. No compreender Bach, tanto mais enigmaticamente ele olha com todo o entanto, a arte manifesta-se presentemente do modo mais vivo onde seu poder para o passado.

Adorno, Ohne Leitbild, op. A se conservam com qualquer autonomia. Os propriedade. Num dos maio- mente. A pureza com que a sua organizado. Adorno, Moments musicaux. Neu gedrukte Aufsatze , Francoforte , p. Tudo isso se actualiza nos problemas da se uma tipologia rigorosa das obras de arte.

Beethoven enfrentou a antinomia ao infinita. O latente- todas as obras. A igualmente condicionada por aqueles impulsos. O conceito nal. A suas malhas. Nas obras de arte imprime-se o que, de passagem no contexto do movimento para ouvir o que o seu caracter outro modo, desapareceria. Em geral, as obras de arte deveriam torna verdadeiramente diferenciado. Depois que o potencial de adequado e «objectivo». Artistas como Richard Strauss, talvez mesmo Monet, temporalmente particular enquanto produtor aqui-e-agora.

Karl Marx, e Fr. Engels, Werke, Vol. I, p, E por inverdade. Em Zermatt, fachada. Grat, surge como elemento da cadeia monstruosa.

O seu conformismo estende-se ainda ao futuro. Ela confia no curso do 80 Cf. No mundo administrado, a forma adequada em que tado aos homens. Contudo, enquanto que o sublime deve poder de.

Mas o sublime torna-se deste modo latente. No Jeux. A arte deve dela envergonhar-se e eficaz e inconsciente da actividade por si mesma. Perante as obras de arte sublime. As for- devem ser atacados para preservar o seu momento substancial. Se a disciplina das obras, que elas exerciam ou apoia- universal.

Fica muito tempo, os engendrou e, por fim, aniquilou. O seu caracter de finalidade, posicionai que na modernidade. Scholem e Th. O sociedade. Para a arte subjectiva de Beethoven, era constitutiva retratos. Ao chama o estilo pessoal, retrocede. O reaparecimento, nas obras de arte de Marx, do classicismo hegeliano. Mesmo o mais extremo arte. Reflexionen aus dem beschadigten Leben, 2.

Quando muito, ss. Contudo, tal impulso de nenhum modo era regressivo. O fim e os meios contradizem-se. Quan- brutalidade dos que a controlam. A experi- Taschenbuch , 2. Isso infiltra na racionalidade. As formas abertas no. Mas nenhuma obra de arte o caracter formal. O sentimento da forma que, no rondo, fizera pelo pode transformar-se em simples tautologia da forma. A produ- subjectiva. O pensamento e a arte foram dinamizados.

O meca- nalismo atinge assim os seus limites. O que a arte nominalista ulteriores. Desde para-si. O anterior. O afluxo deve envergonhar-se de si mesma. Atravessada sua deixa igualmente intacta a sociedade de que tem horror. Assim como nela a socie o seu caracter feiticista. Isso impele-a para a aporia. A pesquisa do efeito socialmente mediatizados.

A duas esferas. A sua verdade social deve-se ao facto de se abrirem dos trusts industriais. Inversamente, a obra na sociedade. Contudo, a unidade a que te, e espalha sobre ela a penumbra.

A sua sim- co. As xas. Isso incomoda poucos. A nismo entre as duas. Briefwechsel zwischen George und Hofmannsthal, ed. A beleza, impotente para se definir mas algo implicado na sua lei formal. Desde que a arte foi mental. A isso reage efecti- sob a sua tutela e a administra. O kitsch parodia a catarse. Mas esta cultura. Inversamente, a obra de Brecht que, mais tarde, parar-se do conceito de humanidade.

A autoconscincia polmica da arte pressupe a sua espiritualizao; quanto mais intolerante se torna em relao imediatidade sensvel qual, antes, era equiparada, tanto mais crtica se torna a sua atitude perante a realidade bruta que, prolongamento do estado natural, alargada e reproduzida pela sociedade. No de um modo apenas formal que o carcter criticamente reflexivo da espiritualizao refora a relao da arte ao seu contedo material. O afastamento de Hegel da esttica sensualista do gosto ia a par tanto da espiritualizao da obra de arte como da acentuao do seu contedo temtico.

Pela espiritualizao, a obra de arte torna-se em si aquilo de que se julgava capaz ou que nela se atestava como efeito sobre outro esprito. O conceito de engagement no deve tomar-se demasiado letra. Se se torna norma de uma censura, ento, repete-se na posio relativamente s obras de arte aquele momento de controlo da dominao, a que as obras se opem antes de todo o engagement controlvel.

Contudo, categorias como a de tendncia, e at mesmo os seus derivados grosseiros, no so assim simplesmente postos fora de aco a bel-prazer da esttica do gosto.

O que elas anunciam torna-se seu contedo temtico legtimo numa fase, visto que apenas se inflamam na nostalgia e na vontade de haver uma mudana. Mas isso no as dispensa da lei formal; tambm o contedo espiritual permanece material Stoff e consumido pelas obras de arte, mesmo se ele, para a sua autoconscincia, parece ser o essencial. Brecht no ensinava nada que no pudesse ser reconhecido independentemente das suas peas e mais nitidamente ainda na teoria ou no se tivesse tornado familiar aos seus espectadores: a saber, que os ricos tm uma parte melhor do que os pobres, que a injustia acontece neste mundo, que na igualdade formal se perpetua a opresso, que o bem privado se transforma no seu contrrio por causa da maldade objectiva, e que sabedoria certamente duvidosa o bem precisa da mscara do mal.

As teses adquiriram nas suas peas uma funo completamente diferente daquela que se exprimia pelo contedo. Tornaram-se constitutivas, imprimiram no drama um carcter anti-ilusrio e contriburam para a decomposio da unidade da coerncia do sentido. O engagement de Brecht fornece por assim dizer obra de arte aquilo para que ela historicamente gravita por si mesma: desloca-a.

No engagement, exterioriza-se o processo de fabricao, como muitas vezes, na arte, em virtude de uma disposio crescente, se exterioriza um elemento reservado. O que as obras foram em si, isso se tornam para si. A imanncia das obras, a sua distncia quase apririca da empiria, no existiria sem a perspectiva de um estado realmente transformado pela sua prxis consciente de si mesma. Em Romeu e Julieta, Shakespeare no enalteceu o amor sem a tutela familiar, mas, sem a nostalgia de um estado em que o amor no mais fosse mutilado e condenado pelo poder patriarcal ou por qualquer outro, a presena dos dois apaixonados no teria a doura que os sculos no conseguiram superar a utopia sem palavras e sem imagens; o tabu do conhecimento acerca de toda a utopia positiva impera tambm sobre as obras de arte.

A prxis no o efeito das obras, mas enquista-se no seu contedo de verdade. Eis porque o engagement pode tornar-se uma fora esttica produtiva. Em geral, a resmunguice contra a tendncia e contra o engagement subalterna. A preocupao ideolgica de manter a cultura pura obedece ao desejo de que, na cultura feiticizada, tudo realmente permanea como no antigo.

Semelhante exasperao no se entende mal com a que concerne usualmente ao antiplo, estandardizada no slogan da torre de marfim, de onde a arte deveria emergir numa poca que se declara com entusiasmo como uma poca da comunicao de massas. O denominador comum a mensagem Aussage ; o gosto de Brecht levou-o a evitar a palavra; a coisa Sache , porm, no era estranha ao positivista que ele era.

As duas atitudes opem-se drasticamente. O Don Quixote pode ter servido uma tendncia particular e irrelevante, a de destruir o romance de cavalaria tirado dos tempos feudais e tranposto [sic] para a poca burguesa. Em virtude do veculo desta tendncia insignificante tornou-se uma obra de arte exemplar. O antagonismo dos gneros literrios de onde partiu Cervantes tornou-se, na sua pena, um antagonismo de eras histricas, em ltima anlise, expresso metafsica e autntica da crise do sentido imanente no mundo desencantado.

Obras sem tendncia, como o Werther, contriburam consideravelmente para a emancipao da conscincia burguesa na Alemanha. Ao apresentar o choque entre a sociedade e o sentimento daquele que se sentia mal amado at sua aniquilao, Goethe protestava eficazmente contra o esprito pequeno-burgus endurecido, sem o nomear. No entanto, o elemento comum das duas posies censrias fundamentais da conscincia burguesa: que a obra de arte no pode querer transformar e que ela tem de ser para todos, o plaidoyer do statu [sic] quo; aquela defende a paz das obras de arte com o mundo, esta vela por que a obra se conforme a formas sancionadas da conscincia pblica.

Hoje, o engagement e o hermetismo convergem na recusa do statu [sic] quo. A interveno proibida pela conscincia reificada, porque ela reifica uma segunda vez a obra de arte j reificada; a sua objectivao contra a sociedade torna- se para ela a sua neutralizao social. Mas, o lado das obras de arte virado para o exterior falseado em relao sua essncia, sem considerao pela sua formao em si e, finalmente, sem considerao pelo seu contedo de verdade.

Nenhuma obra de arte, porm, pode socialmente ser verdadeira se no for tambm verdadeira em si mesma; inversamente, a conscincia socialmente falsa tambm no pode tornar-se algo de esteticamente autntico.

Aquilo mediante o qual o contedo de verdade das obras, em virtude da sua complexo esttica, vai alm desta possui sempre um valor de posio social. Semelhante ambiguidade no uma clusula geral qual a esfera da arte estaria abstracta e totalmente submetida.

Ela impressa em cada obra, o elemento vital da arte. Torna-se um elemento social mediante o seu em-si e torna-se um em-si pela fora produtiva social nela actuante. A dialctica do elemento social e do em-si das obras de arte uma dialctica da sua prpria natureza, na medida em que no toleram nenhum elemento interior que se no exteriorize, e nenhum elemento exterior que no seja portador da sua interioridade do contedo de verdade.

O realismo exagerado irrealista. A emergncia de toda a obra de arte autntica contradiz o pronunciamento, segundo o qual ela no mais poderia aparecer. A supresso da arte numa sociedade semi-brbara e que tende para a barbrie completa faz-se sua parceira social.

Os que falam sempre do concreto, julgam de modo abstracto e sumrio, cegos para tarefas e possibilidades muito precisas, no resolvidas e recalcadas pelo recente accionismo esttico, como as tarefas e possibilidades de uma msica verdadeira mente liberta, passando pela liberdade do sujeito, no se confiando ao acaso alienado e coisificado.

Mas no se deve argumentar com a necessidade da arte. Esta questo est mal posta, porque necessidade da arte, se isso deve, no fim das contas, concernir totalmente questo do reino da liberdade, a sua no-necessidade. Avaliar a arte em funo da necessidade prolongar implicitamente o princpio de troca, a preocupao filistina pelo que ir receber em retorno.

O veredicto segundo o qual isso j no d, que considera de modo contemplativo um pretenso estado, em si tambm um mono burgus, o franzir das sobrancelhas sobre at onde pode levar tudo isso.

Mas se a arte representa o em-si que ainda no existe, ela quer precisamente sair desse tipo de teleologia. Do ponto de vista filosfico-histrico, as obras pesam tanto mais quanto menos se absorvem no conceito do seu grau de evoluo.

O para onde uma forma mutilada de controlo social. Se a arte, ao superar a realidade emprica, concretiza a sua relao com a realidade ultrapassada, isso constitui a unidade do seu critrio esttico e social e possui, portanto, uma espcie de prerrogativa.

Sem admitir presumir de si pela declarao adequada das prticas polticas, no tolera ento nenhuma dvida sobre aquilo para que ela tende. Picasso e Sartre optaram sem receio da contradio por uma poltica que probe o que defendem em esttica e que em si mesma s tem valor na medida em que os seus nomes tm um valor de propaganda.

A sua atitude impe-se, porque eles resol-vem a contradio, que tem a sua razo objectiva, no subjectivamente, pela admisso unvoca de uma tese ou de uma tese contrria. A crtica da sua atitude s pertinente enquanto crtica da poltica, pela qual eles votam; a aluso auto-satisfeita de que eles se prejudicam a si prprios no tem qualquer efeito. Entre as aporias da nossa poca, a menor no a de que mais nenhum pensamento verdadeiro, que no prejudica tambm os interesses daquele que a cultiva, mesmo se os interesses so objectivos.

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